Nestes caminhos de fé... Afogo-me na ironia de suas preces...
Minha musica no youtube
http://www.youtube.com/watch?v=sT9peeVg3ZA
Larva
Lixo
Sou uma bosta
mascara de vômito
Tolo insignificante
Blind (Máscara, viseira para animal)
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Abraço
Os dias vem,Os dias vão.Vem e vão os dias passam.Os dias vivem,Os dias morrem.Vivem e vão, passando e morrendo.(Suas cascas arrancando)As asas batem,As asas quebram,Quebram as que batem nas asas.As asas sofrem,As asas caem.Quebram e sofrem as que batem e caem.Abandonando o ar.Vivem as asas,Sofrem os dias.(Caem suas cascas sofrendo no chão)Quebram-se os dias,Abandona-se o ar.(Uma emoção sem expressão)Rompe-se os laços,Separam-se os traços.Apertam do abraço os braços que apertam e envolvem um laço.Do traço de um laço um laço sem traço que unem os braços a um abraço sofrendo no chão.
Memórias
Elas escorreramElas apertaram,Elas preencheram,Elas esvaziaram.Elas decidiram,Elas escolheram,Elas maltrataram,Elas acolheram.Elas abrigaram,Elas dispensaram,Elas sorriram,Elas choraram,Elas se esconderam,Elas mostraram.Elas observaram,Elas consumiram,Elas despencaram.Elas se ofenderam,Elas sangraram,Elas doíam...Elas apertavam,Elas aplaudiam,Elas debochavam,Elas se perdiam,Elas se achavam.Elas ardiam e não paravam.(Abalando o consciente)Essas memórias...
Frio
Aqui está tão frio.A noite é o que eu quero todo dia.E agora a resistência, o que eu posso vencer.Ando meio inconsciente, tropeçando no meu sonho.E agora me deito.(Castigando as costas)Ando meio vulnerável, perdendo a consciência.Inalando a fumaça do meu desgosto.O interior está tão frio.(Esqueci de aquecer)Ando meio enfraquecido desmontando no meu ser.Hoje encontrei nas palavras a delicadeza de uma emoção, mas esqueci as marcas de uma expressão.E sem a luz para me ofuscar, adormeci no chão cru que me acolheu e dividiu o que eu não pude entender.Quando despertei me encolhi e vivenciei.(A noite é o que eu preciso)Onde escondo e descarto o meu sorriso.(A noite é fria)Mas prendo-me à sua vida, e vivo na dor...Sendo forte ou fraca é sempre sem valor.
Espelhos
Descansei no som das vozes.O som é o que atormenta.Desistir ou persistir?Enquanto nos recolhemos, nos preparamos.Quando olhei para os espelhos algo se rompeu,E o dia tedioso logo piorou, mas com a chuva calma tudo se acalmou.O que eu posso ver além das minhas vitórias?(O sorriso não é uma expressão em meu rosto)E depois que acabar a trajetória, não posso esconder o meu oposto.Elas cobram de mim..Sou todo o meu suor.(Minha única força)Que se intensifica na tortura e morre na esperança.(Me vejo sonhando)(Criança fechada)São as semelhanças que mostram as diferenças e as escolhas certas que desenterram as erradas.Enlouqueci no silêncio e escondi o meu rosto.Ainda não é o momento para desabar.(Insistindo na derrota)Incertezas corrosivas...No caminho dos fracassados encontrei perseverança,Mas lamentar é conseguir e essas pedras nos ensinam...Sem saber onde procurar.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Aliados
Não deixei os fantasmas morrerem por mim.
Queimei os papéis e o que sobrou...inúltil para um parvo.
Características abscônditas ainda a olho cru.
(Encontrarm a falha)
Eles dizem para seguir...
Eles dizem para não acreditar...
Acordando de um sonho sem saber explicar.
Onde tudo se encaixa rudo corre do lugar.
Eles cortaram nosso lapso e depois acabou...
Aliados ao nosso plano, preparados para lutar.
Obscuros somos nós que deixamos de viver.
Obscuros são eles, acendendo em nós.
Acendemos dentro deles..
Apagando em nós.
Ferroando em minha mente, todos se abalando..
Aliados somos nós juntos...
Juntos somos mais fracos, sem os lençóis para tampar.
Queimei os papéis e o que sobrou...inúltil para um parvo.
Características abscônditas ainda a olho cru.
(Encontrarm a falha)
Eles dizem para seguir...
Eles dizem para não acreditar...
Acordando de um sonho sem saber explicar.
Onde tudo se encaixa rudo corre do lugar.
Eles cortaram nosso lapso e depois acabou...
Aliados ao nosso plano, preparados para lutar.
Obscuros somos nós que deixamos de viver.
Obscuros são eles, acendendo em nós.
Acendemos dentro deles..
Apagando em nós.
Ferroando em minha mente, todos se abalando..
Aliados somos nós juntos...
Juntos somos mais fracos, sem os lençóis para tampar.
Espremendo
Ainda apertam em munha cabeça.
Não há um caminho para escolher(somos o que queremos)
(Insistindo em espremer)
Leve para quebrar..
Eu sei o que me faz assim, e deixo apertar lá no fundo onde não posso me soltar.
Escrevo nas folhas para voarem.
Esse é o meu momento(E o meu sustento)
E na força do silencio é onde lamento.
Agora posso mentir para natureza quando resolver cortar a raiz.
Eu sinto os meus olhos mortos...
Depois da palideza a pele rejeita o toque.
A voz fria no ar...
Cenários no chao desmanchando as cenas...
O que eu odeio é triste, mas o desenho é real
(E está vivo)
Sobre as minhas mãos.
Rompi o sorriso e estou sofrendo sem platéia.
(E do fim)
Rejeitando o que me corta...
Acabando o sangue.
Nos sonhos eu o vi escorrerndo.
Mas a noite parece dia e não quero adormecer na minha fraqueza ouvindo a respiração falhar.
Escolhi nas incertezas a dúvida mais escura.
Dispenso remédio..
É incontrolável)Minha doença não tem cura)
Resolvi apertar para morrer.
Mas é cedo, o corpo ainda está quente.
O que vou fazer depois?
Somos o que queremos
(Onsistindo em espremer)
Molestando...
Espremendo sem perceber.
Mentira bem interpretada..
Alma pendurada no espelho da confusão.
Arranhando bem profundo nas minhas frases sem emoção.
Apagando as pegadas com os próprios pés sem direção...
Somos o que queremos.(ERRANDO E MACHUCANDO)
Esmagando até o fim.
Esnobando...
Sempre quando acaba esnobando.
E afundamos quando decidimos.
Presenciando...
Esperando do tumor o líquido secar.
Não há um caminho para escolher(somos o que queremos)
(Insistindo em espremer)
Leve para quebrar..
Eu sei o que me faz assim, e deixo apertar lá no fundo onde não posso me soltar.
Escrevo nas folhas para voarem.
Esse é o meu momento(E o meu sustento)
E na força do silencio é onde lamento.
Agora posso mentir para natureza quando resolver cortar a raiz.
Eu sinto os meus olhos mortos...
Depois da palideza a pele rejeita o toque.
A voz fria no ar...
Cenários no chao desmanchando as cenas...
O que eu odeio é triste, mas o desenho é real
(E está vivo)
Sobre as minhas mãos.
Rompi o sorriso e estou sofrendo sem platéia.
(E do fim)
Rejeitando o que me corta...
Acabando o sangue.
Nos sonhos eu o vi escorrerndo.
Mas a noite parece dia e não quero adormecer na minha fraqueza ouvindo a respiração falhar.
Escolhi nas incertezas a dúvida mais escura.
Dispenso remédio..
É incontrolável)Minha doença não tem cura)
Resolvi apertar para morrer.
Mas é cedo, o corpo ainda está quente.
O que vou fazer depois?
Somos o que queremos
(Onsistindo em espremer)
Molestando...
Espremendo sem perceber.
Mentira bem interpretada..
Alma pendurada no espelho da confusão.
Arranhando bem profundo nas minhas frases sem emoção.
Apagando as pegadas com os próprios pés sem direção...
Somos o que queremos.(ERRANDO E MACHUCANDO)
Esmagando até o fim.
Esnobando...
Sempre quando acaba esnobando.
E afundamos quando decidimos.
Presenciando...
Esperando do tumor o líquido secar.
Livro sem capa
Nessas loucuras quero viajar...
Esses medos quero sustentar..
Essa felicidade quero destruir.
E nesses sonhos quero me prender..
Para aprender a viver (e errar)
Nas ilusões vou encontrar um pedaço de dignidade
E nas sombras vou ocultar...
(os espinhos que moram em mim)
Traçados bem em cima do meu esboço
Exaustivo e sem forças...
Nesse suor quero me afogar.
Nesse solo morto quero andar...
E com essa dor intensa..
Quero me cortar.
Esmagando em minha frente
Todos querem me enfraquecer...
Orando de traz pra frente é o meu modo de falar.
Nesse livro quero escrever sem a capa pra enfeitar
E nas folhas deste mesmo vou apodrecer sem chorar.
Esses medos quero sustentar..
Essa felicidade quero destruir.
E nesses sonhos quero me prender..
Para aprender a viver (e errar)
Nas ilusões vou encontrar um pedaço de dignidade
E nas sombras vou ocultar...
(os espinhos que moram em mim)
Traçados bem em cima do meu esboço
Exaustivo e sem forças...
Nesse suor quero me afogar.
Nesse solo morto quero andar...
E com essa dor intensa..
Quero me cortar.
Esmagando em minha frente
Todos querem me enfraquecer...
Orando de traz pra frente é o meu modo de falar.
Nesse livro quero escrever sem a capa pra enfeitar
E nas folhas deste mesmo vou apodrecer sem chorar.
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