Minha musica no youtube

http://www.youtube.com/watch?v=sT9peeVg3ZA

Larva

Larva
me desculpe mamãe(eu não sou o que você quer)

Lixo

Lixo
Você tem orgulho disso mamãe? (verme sangrento) sou seu filho querido...(a porra do monte de bosta)...o rato infectado...(foda-se)deixe-me apodrecer

Sou uma bosta

Sou uma bosta
Caí no buraco da desgraça...Mãe eu te odeio...Voce é tão vagabunda...Voce me matou...(vadia desqualificada)...eu vou...vou dividir meus demônios com você...(eu estou perturbado)...e estou sangrando...(sou uma bosta)...grito com vontade...cresci com marcas na cabeça...(é fácil abrir as pernas mamãe?)...insignificante...Prostituta você é...Fodendo com os seus buracos...Sou seu filho destruído...(com ódio nos olhos...)...mamãe querida(meu verme sangrento)...você não vê isso?...você não vê esse garoto?...você não vê porra nenhuma...você não pode chupá-lo?...mamãe....querida PUTA....(líquido dos meus tumores)......FODA-SE COM SUA FÉ E SUAS DORES...EMPURRE ESTA PORRA DE BOSTA PARA DENTRO.....ESTOU MORTO EM VOCE

mascara de vômito

mascara de vômito
minha ânsia...meu prazer....

Tolo insignificante

Tolo insignificante
Aos olhos do pai...a tortura e a desonra...morando em seu interior...

Blind (Máscara, viseira para animal)

Blind (Máscara, viseira para animal)
Coceira insuportável... Eu cortei as minhas feridas... Dor sobre dor.... Pontos que ligam se soltam. Eu sou o que você vê? Hospitalidade gentil... Palavras fracas.... Eu estou me salvando... Eu estou me matando ... Cada vez mais forte Cada vez mais fraco. Eu fiz o que todos mandaram. (Coitadinho de mim) Pobre animal... Sacrifico minhas lembranças em busca de uma palavra... Hoje eu acordei e não me vi... Palmas e palmas... A vida me deixou a dor....

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Vagas ruas

Em vagas ruas ando sem limites...
Quando se cresce cria-se a consciencia....da vida.
Quando voce se afasta de todos e sente desprezível...
Ninguém compreende a dor que consome.
Quando ao olhar para trás vem-lhe á memória....fracassos.
Desprendidos da eternidade....
Círculos rumo ao desabamaneto..
Já posso cair....
Nao sei mais viver em pé.

No cansaso

Na solidao...
No desespero...
Na angústia....
No cansaso....
Milhares de horas observando.
A mentira é tao pequena....
Chega de chorar.
Retirando a dor.
De um olhar...
O peso da alma....
Deixe afundar.....

segunda-feira, 28 de junho de 2010

contorcendo

O medo pode morrer
O tempo pode sufocar.
(confundindo o caminho)
Lá no fundo existe vida.
(contorcendo)
A pele pode se romper,
O sangue pode ressecar...
Memórias podem matar uma criança.
(Minha história...meu erro)
Lá no fundo existe  dor.
(corroendo)
(Eu nõ aguento)
(Contornando)
Quando olho meu reflexo.
(triste e pesado)
Vive um entorpecente.
(Perdido em sombras)
Eu posso ser o que eu não sou.
(Novamente estarei preso em mim)
Eu deixei de sorrir...
(você pode ver meus olhos vermelhos?:)
Você não pode ver.
Porque lá no fundo existe depressão.
Porque estou coberto pelas trevas.

sábado, 1 de maio de 2010

Agora eu posso sonhar?

Cansei de estender as mãos para o vazio.
Tentei novamente nos corredores apertados da vida(sobreviver)
E no chão eu me joguei..
Não há o antes...não terá o depois.
Tudo porque eu criei o que não pude sustentar.
(E carreguei o arrependimento na memória)
Agora eu posso deixar de respirar..
Agora eu posso deixar de acreditar.
(não em ilusões, mas em felicidade)
Eu posso me locomover até a porta (e não querer abri-la)
Porque eu nunca fui o forte o bastante para dizer que sou inteiramente quebrado.
Eu posso expressar, eu posso chorar.
(Mas não posso viver)
Porque sou tolo de mais para fingir.
Porque eu nunca fui perfeito e sempre soube.
Agora eu posso deixar de amar...
Agora eu posso deixar de ver.
Porque sangue do meu sangue me sujou..
Mas eu não me reprimo...
Porque mesmo sendo indiferente eu sempre soube disprezar.
E estou isolado....
Porque sempre me afastaram.
(Uma criança é inocente, tão boba para ouvir)
Ontem estava ferido...
Hoje estou sangrando...
Porque todos me cortaram(mas ensinaram)
Ensinaram a me esconder da luz....a me esconder da imperfeição do mundo.
E silenciar quando eu olhar um corpo em meu corpo despedaçar.
Agora eu posso sonhar?

Poços mais profundos

E quando a chuva passar eu quero escorrer.
Para poder derramar os erros que eu criei.
E no tempo parar para crescer.
Sem se lembrar das marcas que ele pode suceder.
Nos poços mais profundos quero me esconder.
Para poder me achar quando eu merecer.
E uma lágrima cair quando eu perder.
Na face mais seca que um ser pode ter.
E quando o vento chegar quero me acolher.
Sem querer me afastar, sem querer correr.
Silenciar no pôr-do-sol ao escurecer.
Desfalecer no meu livro sem querer morrer.
E nos poços mais profundos vou adoecer...
(Para aprender a escrever)

domingo, 21 de março de 2010

Merda

Olha quem está chegando...
Cheio de mordidas no rosto.
Patético como sempre.
O anti-social escuro...
Com as sombras que o tampam, fazendo-o sangrar.
(Um verme perturbado)
Suicídio corre em suas veias,
Como os espinhos que furam os olhos...
Agora soltem esta porra de caixão(ele é meu)
Vejo o sarcasmo em seu rosto
(Animal como eu)
Você gosta de carne?
FILHO DA PUTA....
Esta é a frase de um louco sem valor.
Bosta no cesto de lixo.
Merda nos olhos...
Olhe quem está crescendo...
O CACHORRO FAMINTO....
Olhando entre as grades, rosnando sem parar.
Sou uma larva que come o próprio corpo....
SOU O RATO QUE TODOS PISAM...
REMOENDO AS MINHAS LOMBRIGAS.

domingo, 14 de março de 2010

Asas enterradas

Nos buracos eu me atiro.
No sangue me contamino.
Estou com sono....
Nos túmulos eu descanso com o calor das cinzas.
O corpo deitado, em cima das asas enterradas.
Envolvendo-me num abraço, perto de minhas lembranças...
Curando ou deixando sangrar.
Meu sorriso é minha tristeza.
Óh! Eu estou vivo
Morando no meu desenho, sem a borracha para apagar.
Mas existem maneiras de escrever...
(O corpo não é um livro)
Abrindo a dor.
O passado é vivido, passando a minha vergonha.
No suor eu deixo mágua...
Minha base é minha queda.
As nuvens cinzentas e suas razões.
A pele queimada...
(Não há emoção?)
Derreteu-se a perfeição.
Nos olhos frios , o tédio.
Ao som das arvores, o receio....
O jardim não é mais verde.
(Impurezas da alma)
PENDURADAS EM MINHAS MÃOS

Paredes fracas

Esmago-me nestas paredes fracas.
Rachando em volta...
Pobre armário sujo.
Palavras no rosto...
Estou junto novamente, inteiramente sozinho.
(Longe de mim)
Livremente sem tampa.
Afundando na lama do fracasso.
Que horas são?
Brincando com a paciência.
Com essas tabuas eu crio estacas para os pulsos.
Andando descalço...o pé agradece.
Vidros manchados por minhas mãos.
Agora os dedos estão separados.
Tijolo e areia...
Um fio que corta o pano.
Base forte negativamentesustentando.
Vá de uma vez.
Eu senti ela romper...
Parede fraca...
Eu sofro.
Pobre casa sem porta.
(Rosto desfigurado)
Vá embora e apague a luz.

terça-feira, 9 de março de 2010

Piano velho

Vozes mortas...
É fácil entender.
Relembrar os muros que caíram...
Nesse piano velho faço idéias.
Eu tentei gritar (a voz ignorou)
O banco quebrou...
Idéias enfraquecendo ao som das teclas.
(Os contornos me sercam)
E eu sei que a noite oculta valores.
Preso às memórias, desisti e desabei.
Nessas vozes mortas me apeguei.
Apagaram as velas onde queimava os meus dedos.
Pobre piano velho, envelhecendo as minhas palavras..
Empoeirando a minha vida.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Rachaduras

Enxuguei o sangue,
Recesso abstrato.
Carne sobre carne.
Obscuro, arrogante.
Virei as costas e cai.
(Alucinações confusas)
Esse remorso repugnante.
Olho em carne em viva.
Dentes manchados.
Mente desfalecida.
(Satisfeitos?)
Sonhos doces,
Palavras azedas,
Boca rachada...
Enxuguei o sangue,
Mas estou sangrando,
Segurando bem em cima.
(Apertando machucando)
(Rachaduras)
Não as vi.
(Apertando machucando)
Agora este crucifixo rasgando a pele.
(Não adianta)
Essas frases profundas em minha carne,
Receio abrangente.
Enxuguei o sangue,
Mas estou sangrando,
Apertando bem em cima,
Afundando embaixo ...
As paredes sufocando,
O chão incomodando,
Afundando e morrendo.
Eu sangro por medo...
Eu sangro por dentro.

Intrépidos

Desânimo repugnante,
Reminiscência ilustrativa.
Tente resolver
(Venha comigo)
Essa é a verdadeira história,
Viajando nas palavras de um indeciso.
Escuridão ou aprisionamento?
Dúvidas de um excêntrico ilusionista.
Inexpressível, inexeqüível.
Este é meu caminho.
Pregos...
Buracos...
(Não tenha dúvidas)
Alfinete os pés...
O começo é confuso.
As regras nunca são aceitas.
Desvio de conduta.
(Novas vozes)
Inexplicáveis...
Atentar, enlouquecer,
Permanecer, escorrer,
Perfurar, suceder,
Implorar, atentar,
Enlouquecer.
Essa luz violenta...
Todas as promessas.
(Desmatamento)
Seja como eu...
Como eu seja eu...
Seja eu como você...
Sejam nós como todos...
Sejam todos como nós...
Melífluos subordinados,
Intrépidos, surreais,
Medíocres risíveis,
Patéticos anormais.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Abraço

Os dias vem,Os dias vão.Vem e vão os dias passam.Os dias vivem,Os dias morrem.Vivem e vão, passando e morrendo.(Suas cascas arrancando)As asas batem,As asas quebram,Quebram as que batem nas asas.As asas sofrem,As asas caem.Quebram e sofrem as que batem e caem.Abandonando o ar.Vivem as asas,Sofrem os dias.(Caem suas cascas sofrendo no chão)Quebram-se os dias,Abandona-se o ar.(Uma emoção sem expressão)Rompe-se os laços,Separam-se os traços.Apertam do abraço os braços que apertam e envolvem um laço.Do traço de um laço um laço sem traço que unem os braços a um abraço sofrendo no chão.

Memórias

Elas escorreramElas apertaram,Elas preencheram,Elas esvaziaram.Elas decidiram,Elas escolheram,Elas maltrataram,Elas acolheram.Elas abrigaram,Elas dispensaram,Elas sorriram,Elas choraram,Elas se esconderam,Elas mostraram.Elas observaram,Elas consumiram,Elas despencaram.Elas se ofenderam,Elas sangraram,Elas doíam...Elas apertavam,Elas aplaudiam,Elas debochavam,Elas se perdiam,Elas se achavam.Elas ardiam e não paravam.(Abalando o consciente)Essas memórias...

Frio

Aqui está tão frio.A noite é o que eu quero todo dia.E agora a resistência, o que eu posso vencer.Ando meio inconsciente, tropeçando no meu sonho.E agora me deito.(Castigando as costas)Ando meio vulnerável, perdendo a consciência.Inalando a fumaça do meu desgosto.O interior está tão frio.(Esqueci de aquecer)Ando meio enfraquecido desmontando no meu ser.Hoje encontrei nas palavras a delicadeza de uma emoção, mas esqueci as marcas de uma expressão.E sem a luz para me ofuscar, adormeci no chão cru que me acolheu e dividiu o que eu não pude entender.Quando despertei me encolhi e vivenciei.(A noite é o que eu preciso)Onde escondo e descarto o meu sorriso.(A noite é fria)Mas prendo-me à sua vida, e vivo na dor...Sendo forte ou fraca é sempre sem valor.

Espelhos

Descansei no som das vozes.O som é o que atormenta.Desistir ou persistir?Enquanto nos recolhemos, nos preparamos.Quando olhei para os espelhos algo se rompeu,E o dia tedioso logo piorou, mas com a chuva calma tudo se acalmou.O que eu posso ver além das minhas vitórias?(O sorriso não é uma expressão em meu rosto)E depois que acabar a trajetória, não posso esconder o meu oposto.Elas cobram de mim..Sou todo o meu suor.(Minha única força)Que se intensifica na tortura e morre na esperança.(Me vejo sonhando)(Criança fechada)São as semelhanças que mostram as diferenças e as escolhas certas que desenterram as erradas.Enlouqueci no silêncio e escondi o meu rosto.Ainda não é o momento para desabar.(Insistindo na derrota)Incertezas corrosivas...No caminho dos fracassados encontrei perseverança,Mas lamentar é conseguir e essas pedras nos ensinam...Sem saber onde procurar.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Aliados

Não deixei os fantasmas morrerem por mim.
Queimei os papéis e o que sobrou...inúltil para um parvo.
Características abscônditas ainda a olho cru.
(Encontrarm a falha)
Eles dizem para seguir...
Eles dizem para não acreditar...
Acordando de um sonho sem saber explicar.
Onde tudo se encaixa rudo corre do lugar.
Eles cortaram nosso lapso e depois acabou...
Aliados ao nosso plano, preparados para lutar.
Obscuros somos nós que deixamos de viver.
Obscuros são eles, acendendo em nós.
Acendemos dentro deles..
Apagando em nós.
Ferroando em minha mente, todos se abalando..
Aliados somos nós juntos...
Juntos somos mais fracos, sem os lençóis para tampar.

Espremendo

Ainda apertam em munha cabeça.
Não há um caminho para escolher(somos o que queremos)
(Insistindo em espremer)
Leve para quebrar..
Eu sei o que me faz assim, e deixo apertar lá no fundo onde não posso me soltar.
Escrevo nas folhas para voarem.
Esse é o meu momento(E o meu sustento)
E na força do silencio é onde lamento.
Agora posso mentir para natureza quando resolver cortar a raiz.
Eu sinto os meus olhos mortos...
Depois da palideza a pele rejeita o toque.
A voz fria no ar...
Cenários no chao desmanchando as cenas...
O que eu odeio é triste, mas o desenho é real
(E está vivo)
Sobre as minhas mãos.
Rompi o sorriso e estou sofrendo sem platéia.
(E do fim)
Rejeitando o que me corta...
Acabando o sangue.
Nos sonhos eu o vi escorrerndo.
Mas a noite parece dia e não quero adormecer na minha fraqueza ouvindo a respiração falhar.
Escolhi nas incertezas a dúvida mais escura.
Dispenso remédio..
É incontrolável)Minha doença não tem cura)
Resolvi apertar para morrer.
Mas é cedo, o corpo ainda está quente.
O que vou fazer depois?
Somos o que queremos
(Onsistindo em espremer)
Molestando...
Espremendo sem perceber.
Mentira bem interpretada..
Alma pendurada no espelho da confusão.
Arranhando bem profundo nas minhas frases sem emoção.
Apagando as pegadas com os próprios pés sem direção...
Somos o que queremos.(ERRANDO E MACHUCANDO)
Esmagando até o fim.
Esnobando...
Sempre quando acaba esnobando.
E afundamos quando decidimos.
Presenciando...
Esperando do tumor o líquido secar.

Livro sem capa

Nessas loucuras quero viajar...
Esses medos quero sustentar..
Essa felicidade quero destruir.
E nesses sonhos quero me prender..
Para aprender a viver (e errar)
Nas ilusões vou encontrar um pedaço de dignidade
E nas sombras vou ocultar...
(os espinhos que moram em mim)
Traçados bem em cima do meu esboço
Exaustivo e sem forças...
Nesse suor quero me afogar.
Nesse solo morto quero andar...
E com essa dor intensa..
Quero me cortar.
Esmagando em minha frente
Todos querem me enfraquecer...
Orando de traz pra frente é o meu modo de falar.
Nesse livro quero escrever sem a capa pra enfeitar
E nas folhas deste mesmo vou apodrecer sem chorar.