Ainda apertam em munha cabeça.
Não há um caminho para escolher(somos o que queremos)
(Insistindo em espremer)
Leve para quebrar..
Eu sei o que me faz assim, e deixo apertar lá no fundo onde não posso me soltar.
Escrevo nas folhas para voarem.
Esse é o meu momento(E o meu sustento)
E na força do silencio é onde lamento.
Agora posso mentir para natureza quando resolver cortar a raiz.
Eu sinto os meus olhos mortos...
Depois da palideza a pele rejeita o toque.
A voz fria no ar...
Cenários no chao desmanchando as cenas...
O que eu odeio é triste, mas o desenho é real
(E está vivo)
Sobre as minhas mãos.
Rompi o sorriso e estou sofrendo sem platéia.
(E do fim)
Rejeitando o que me corta...
Acabando o sangue.
Nos sonhos eu o vi escorrerndo.
Mas a noite parece dia e não quero adormecer na minha fraqueza ouvindo a respiração falhar.
Escolhi nas incertezas a dúvida mais escura.
Dispenso remédio..
É incontrolável)Minha doença não tem cura)
Resolvi apertar para morrer.
Mas é cedo, o corpo ainda está quente.
O que vou fazer depois?
Somos o que queremos
(Onsistindo em espremer)
Molestando...
Espremendo sem perceber.
Mentira bem interpretada..
Alma pendurada no espelho da confusão.
Arranhando bem profundo nas minhas frases sem emoção.
Apagando as pegadas com os próprios pés sem direção...
Somos o que queremos.(ERRANDO E MACHUCANDO)
Esmagando até o fim.
Esnobando...
Sempre quando acaba esnobando.
E afundamos quando decidimos.
Presenciando...
Esperando do tumor o líquido secar.
Nestes caminhos de fé... Afogo-me na ironia de suas preces...
Minha musica no youtube
http://www.youtube.com/watch?v=sT9peeVg3ZA
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